vc+conect: outubro 2010

sábado, 30 de outubro de 2010

DISPONIBILIDADE DA ÁGUA NA TERRA

A provisão de água doce está diminuindo a nível mundial. Uma pessoa em cada cinco não terá acesso a água potável.

A água é cada vez mais um bem escasso no planeta e notadamente em nosso país. Seu volume total não está se reduzindo, porque não há perdas no ciclo de evaporação e precipitação; o que caracteriza a escassez é a poluição.

Muito se fala em falta de água e que, num futuro próximo, teremos uma guerra em busca de água potável. O Brasil é um país privilegiado, pois aqui estão 11,6% de toda a água doce do planeta. Aqui também se encontram o maior rio do mundo - o Amazonas - e parte do maior reservatório de água subterrânea do planeta - o Sistema Aqüífero Guarani.

No entanto, essa água está mal distribuída: 70% das águas doces do Brasil estão na Amazônia, onde vivem apenas 7% da população. Essa distribuição irregular deixa apenas 3% de água para o Nordeste. Essa é a causa do problema de escassez de água verificado em alguns pontos do país. Em Pernambuco existem apenas 1.320 litros de água por ano por habitante e no Distrito Federal essa média é de 1.700 litros, quando o recomendado são 2.000 litros.

Mas, ainda assim, não se chega nem próximo à situação de países como Egito, África do Sul, Síria, Jordânia, Israel, Líbano, Haiti, Turquia, Paquistão, Iraque e Índia, onde os problemas com recursos hídricos já chegam a níveis críticos. Em todo o mundo, domina uma cultura de desperdício de água, pois ainda se acredita que ela é um recurso natural ilimitado. O que se deve saber é que apesar de haver 1,3 milhão de km\3 livre na Terra, segundo dados do Ministério Público Federal, nem sequer 1% desse total pode ser economicamente utilizado, sendo que 97% dessa água se encontra em áreas subterrâneas, formando os aqüíferos, ainda inacessíveis pelas tecnologias existentes.

A água dos continentes concentra-se praticamente nas calotas polares, glaciais e no subsolo, distribuindo-se a parcela restante, muito pequena, por lagos e pântanos, rios, zona superficial do solo e biosfera.

A água do subsolo representa cerca de metade da água doce dos continentes, mas a sua quase totalidade situa-se a profundidade superior a 800 m.

A biosfera contém uma fração muito pequena da água dos continentes: cerca de 1/40.000.

A quase totalidade da água doce dos continentes (contida nas calotas polares, glaciais e reservas subterrâneas profundas) apresenta, para além de dificuldades de utilização, o inconveniente de só ser anualmente renovável numa fração muito pequena, tendo-se acumulado ao longo de milhares de anos..



Nos dias 3 a 7 de dezembro de 2002, em Bonn, Alemanha,haverá a Conferência Internacional sobre Água Doce.
O evento tem o objetivo de discutir e definir estratégias sobre o desenvolvimento do manejo da água doce no planeta, já previsto no capitulo 18 da Agenda 21. Alem disto, serão discutidas as questões relativas a água doce, sua atual disponibilidade e todos os riscos que a diminuição desta disponibilidade acarretam.

ALGUNS DADOS DA UNESCO

Bélgica tem primeiro museu dedicado à batata frita


Bélgica tem primeiro museu dedicado à batata frita
As peças expostas contam a história da batata desde sua origem


O primeiro museu dedicado exclusivamente à batata frita abre suas portas nesta quinta-feira na cidade medieval flamenga de Bruges, a 96 km ao nordeste de Bruxelas, na Bélgica.
» Veja fotos do museu
» Bélgica sediará o Museu da Batata Frita
» Museu reúne objetos de 'dor de cotovelo'
» Museu em Nova York reúne bizarrices

"Junto com o chocolate, a batata frita é certamente o produto que melhor caracteriza o estilo de vida belga", afirmam os fundadores do museu, Eddy Van Belle e o filho Cédric.

Por isso, justificam, "não era apenas normal, como indispensável, que o primeiro museu da batata frita do mundo fosse aberto na Bélgica", país que reivindica a criação de um dos pratos mais populares do mundo.

Instalado no mais antigo edifício de Bruges, do século 14, o Frietmuseum (Museu da Frita, em flamengo) pretende explicar essa afirmação "de forma didática", segundo seus fundadores.

As peças expostas contam a história da batata desde sua origem, no Peru, até a chegada à Europa pelas mãos dos conquistadores espanhóis e a popularização por todo o mundo, depois que soldados americanos e britânicos que lutavam na Guerra Mundial provaram o tubérculo frito vendido nos portos belgas.

Eles seriam os responsáveis pelo nome como o prato ficou conhecido em inglês - french fries, fritas francesas, em alusão ao idioma falado pelos belgas (ao lado do flamengo, derivado do holandês).

O museu mostra a presença do prato na produção literária e artística belga, e apresenta objetos representativos do culto à batata frita na Bélgica.

Entre eles, estão grandes esculturas que tradicionalmente decoram os frietkot, quiosques dedicados ao produto, presentes em cada praça do país.

A coleção também inclui equipamentos utilizados na produção da batata frita ao longo da história, além de 400 objetos antigos, entre eles uma coleção de cerâmicas incas do período pré-colombiano representando as diferentes variedades de batatas.

Os visitantes poderão aprender detalhes sobre a colheita das batatas e o método de preparação que, segundo os organizadores do museu, garantem uma boa batata frita. E, se quiserem, provar pratos típicos belgas que contam com o tubérculo como acompanhamento.

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

hotel mais caro do mundo.




O hotel mais caro do mundo, o Burj al Arab, é a grande atração em Dubai. Parece um veleiro ancorado. Tem 321 metros de altura, levou quatro anos para ficar pronto e custou a ninharia de US$ 6 bilhões.

Situado 15 km ao Sul da cidade de Dubai, o hotel Burj Al Arab e o parque aquático Wild Wadi são parte de uma ilha artificial distante 280 metros da praia, à qual está ligada por uma via de acesso em curva. A construção começou em 1994, sobre pilares enterrados a até 40 metros abaixo do leito subaquático. Com 321 metros de altura, é mais alto que a da Torre Eiffel e apenas 60 metros menor que o edifício Empire State, de New York.

O prédio, em formato de um veleiro, compreende um heliponto no 28º andar e um restaurante panorâmico semi-suspenso no ar, tornando-se um ícone de referência na paisagem de Dubai.

A fachada que dá a forma ao veleiro foi produzida em tela dupla de fibra de vidro protegida com Teflon, sendo a primeira vez que tal tecnologia foi usada verticalmente dessa forma e nessa extensão em qualquer edifício do mundo. Mantém-se branca durante o dia e é usada para formar um arco-íris de mostradores iluminados à noite, "criando um brilhante prólogo para as maravilhas que esperam o hóspede em seu interior", como explicam os responsáveis pelo empreendimento.

Fica numa ilhazinha em Jumeira Beach, a praia dos milionários, ligado ao continente por uma ponte. Para entrar, só sendo hóspede ou com guia, a US$ 15 por cabeça. E o cliente escolhe: pode chegar de helicóptero ou de limusine Rolls-Royce Silver Seraph.

É um espetáculo. No hall, uma fonte de vários lances, dispostos como degraus, solta jatos d'água numa coreografia sincronizada, iluminada, à noite, por luzes coloridas. De cada lado, aquários altíssimos, com peixes de água salgada, fazem às vezes de parede.

Todo o hotel é um espanto. As fachadas brancas são compensadas pelo exuberante colorido interior. Dentro, o dourado domina. Nos mosaicos dos pisos e das paredes, nas largas molduras de quadros e de elevadores, nos metais, nos detalhes e nos objetos decorativos. E tudo o que brilha é banhado a ouro. Tapetes e carpetes feitos à mão são macios; os sofás, suntuosos. O luxo é evidente, avassalador.

domingo, 17 de outubro de 2010

O Cerrado e sua Fauna


O Cerrado e sua Fauna
FAUNA é o conjunto dos animais de uma região ou país e engloba tanto os animais selvagens quanto os animais domésticos.A fauna do Bioma Cerrado é muito rica. Algumas das espécies vertebradas do cerrado brasileiro são: ema, seriema, lobo, lobo guará, cachorro-do-mato, raposa, tamanduá-bandeira, tamanduá-mirim, veado campeiro, tucano, anta, arara, curicaca, papagaio, gavião, cateto, gato-mourisco, onça parda, onça pintada, urubu, urubu-caçador, urubu-rei e vários outros.

"O Cerrado apresenta grande variedade em espécies em todos os ambientes, que dispõem de muitos recursos ecológicos, abrigando comunidades de animais com abundância de indivíduos, alguns com adaptações especializadas para explorar o que fornece seu habitat. No ambiente do Cerrado são conhecidos até o momento mais de 1.500 espécies animais, formando o segundo maior conjunto animal do planeta. Cerca de 50 das 100 espécies de mamíferos (pertencentes a 67 gêneros) estão no Cerrado. Apresenta mais de 830 espécies de aves, 150 de anfíbios (das quais 45 são endêmicas), 120 espécies de répteis (das quais 45 são endêmicas). Apenas no Distrito Federal há 90 espécies de cupins, 1.000 espécies de borboletas e 500 de abelhas e vespas. Devido à ação do homem, o Cerrado passou por grandes modificações, alterando os diversos habitats e, conseqüentemente, apresentando espécies ameaçadas de extinção. Dentre as que correm risco de desaparecer estão o tamanduá-bandeira, a anta, o lobo-guará, o pato-mergulhão, o falcão-de-peito-vermelho, o tatu-bola, o tatu-canastra, o cervo, o cachorro-vinagre, a onça-pintada, a ariranha e a lontra." (Fonte: Wikipédia. Acesso em 15/11/08)


De acordo com a Wikipédia (acesso em 15/11/2008):
Cerrado é um domínio fitogeográfico do tipo savana que ocorre no Brasil e em partes do Paraguai e na Bolívia, conhecido neste último como chaco. Exibe uma enorme biodiversidade vegetal e animal, patrimônio ameaçado pelo crescimento das monoculturas, como a soja, a pecuária extensiva, a carvoaria e o desmatamento causado pela atividade madeireira e por freqüentes queimadas, devidas tanto às altas temperaturas e baixa umidade, quanto ao infortúnio do descuido humano. O Cerrado é um tipo único de savana no mundo.