vc+conect: setembro 2010

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

como tranportar seu cachorrinho



O Turismo Pet
Como legítimos membros da família, os pets cada vez mais estão presentes nas férias, passeios e momentos de lazer. O fenômeno da humanização é crescente e traz às pessoas a necessidade da companhia constante dos seus mascotes. Algumas chegam até a desistir de viajar se não puder levá-los.

Em países como os Estados Unidos e o Canadá, o “turismo pet” é um segmento valorizado e em constante expansão que já conta com uma impressionante quantidade de empresas especializadas em serviços de turismo e organização de eventos para pets. É também comum os hotéis aceitarem como hóspedes os animais que acompanham seus donos. Em alguns casos, com direito até a uma recepção especial, que pode incluir desde biscoitos e ração servidos em pratos personalizados a massagens, dependendo, claro, do estabelecimento.

Além disso, existem sites que são verdadeiros “Guias de Turismo Pet” on-line, apresentando os roteiros das principais cidades, listas de restaurantes, parques, hotéis, praias e todos os locais que possam ser frequentados por pets. Também há agências de turismo que providenciam absolutamente tudo, desde o transporte até a reserva do hotel, para que a viagem dos pets e seus proprietários seja inesquecível. E vamos ainda mais longe na especialização, como a organização de excursões onde os pets e proprietários podem realizar atividades radicais como canoagem e rafting e a criação de um acampamento de férias para pets e, claro, seus inseparáveis donos.

No Brasil, o foco do mercado para pets é bastante promissor mas ainda não chegou a tanto, especialmente porque pouquíssimas agências de viagem e guias do setor hoteleiro possuem informações sobre o tema.

Adicionalmente, uma das principais barreiras apontadas por aqueles que não viajam em companhia dos seus mascotes é o fator financeiro. No entanto, este é mais um tabu a ser derrubado pois, quando não são levados nas viagens, os cuidados com os pets podem acarretar altos custos a depender da opção escolhida (hotel para animais, serviço de Pet Sitter, etc). O que conclui que, considerando os fatores que possam constar ou não no orçamento da viagem (taxa cobrada pelo hotel referente à estadia do pet com os donos, custos com transporte do animal, etc), em alguns casos, pode sair muito mais caro a opção de deixar o mascote. Sem falar que corremos o risco de abrir mão da companhia mais fiel, divertida e verdadeira que se pode desejar durante uma viagem.

Felizmente, este cenário está mudando e os brasileiros estão viajando cada vez mais, dentro e fora do país, acompanhados de seus animais de estimação. Um recente levantamento do Instituto Pasteur, em São Paulo, aponta que, de Janeiro a Agosto deste ano, foram emitidos, por mês, uma média de 170 laudos que autorizaram viagens de pets para destinos internacionais. Um crescimento de 21% em relação ao ano de 2006. Do total de laudos, 90% são para cães. Consequentemente, cresce também o número de estabelecimentos que se adaptam a esta realidade do mercado.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

historia da barbie




























História da Barbie!


A história da Barbie

A Barbie foi criada por Ruth Handler e o seu marido Eliot em 1936, sendo esta uma ideia de Ruth que sempre via a sua filha Bárbara brincando com bonecas de papel que trocavam de roupa, foi então que lhe surgiu a idéia de criar uma boneca que trocasse de roupa, usando uma modinha e também com uma feição adulta diferente das bonecas da época.


Lançamento

Encomendada ao designer Jack Ryan, em 1958, ela foi lançada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, a 9 de Março de 1959. A imagem da Barbie sempre foi a de uma top model, símbolo de beleza e juventude.
Ruth e Eliot Handler eram donos da empresa de brinquedos Mattel, fabricando a Barbie que foi vendida a 3 dólares os primeiros exemplares, que teve 340.000 bonecas do primeiro exemplar
Logo após o seu sucesso de vendas foram criadas outros modelos de Barbies e logo a Barbie também ganhou uma família: em 1961 chega seu namorado Ken.


Ken

Ken também sempre acompanhou a moda da época, e variava o corte do cabelo de acordo com o último estilo.


Anos 60

A Barbie também foi a primeira boneca a ser maquiada e a receber acessórios. Continuou a sua trajetória em 1960 lançou novos modelos agora ainda mais inspirados na moda contemporânea como a moda de 1950.
Os anos 60 corriam e a Barbie era a típica garota estadunidense, com seu twin-set de lã e faixas no cabelo e perucas que vinham em três cores: loura, castanha e ruiva.

* Em 1962, se vestiu de Jacqueline Kennedy, exemplo de elegância e bom gosto, com o famoso tailleur cor-de-rosa.
* Em 1965, ela ganhou pernas flexíveis.
* Em 1968, seu rosto ganhou um aspecto ainda mais jovem, com longos cílios e olhos azuis. Fechando a década, roupas floridas, estampas psicodélicas, grandes óculos e uma nova amiga, a primeira boneca negra, Christie 1969. Também começaram a ser criadas as Barbies de Lingeries.
Hoje, a boneca barbie continua se inovando a cada dia e fazendo sucesso entre todas as idades.


Anos 70

Durante os anos 70, criou se mais uma "amiga" da Barbie, Stacy. E a Barbie inspirada pela juventude e influenciada pela época, adotou um visual hippie. Foi criado também o estilo Malibu em 1971 de cabelos louros e claros e pele bronzeada. Ken também ganhou uma versão John Travolta inspirada na onda Disco e no filme "Embalos de Sábado à Noite".
O casal encarnou várias celebridades da época, a bordo de seu novo carro um modelo rosa-choque esportivo.
Em 1972, ela ganhou um trailer, passaporte para uma vida mais próxima à natureza, com suas saias de retalhos e vestidos românticos estilo Laura Ashley.


Anos 80

Os anos 80 foram marcados pelo glamour e mistura de proporções das roupas. Barbie apareceu em versão seriado Dallas com muito glitter e lábios vermelhos.
As roupas foram marcadas por transparências e mangas bufantes. A maquiagem tornou-se mais obrigatória ainda e a Barbie se tornou muito mais glamurosa. Foi nesse período que iniciou-se a produção de bonecas para colecionadores.
Em 1980, teve início a coleção étnica, com Barbies vestidas de roupas típicas de vários países. Exemplos: México, Chile, Jamaica,Brasil, Inglaterra, Holanda, França, Itália, Japão e Nigéria. Ela se veste também como pessoas famosas.


Anos 90

Barbie em 1990 chegou dirigindo uma Ferrari, se divertindo, cantando e dançando. Seus cabelos estavam mais compridos que nunca e suas roupas cada vez mais sofisticadas. Em 1992, sempre politicamente correta, ela se candidatou à presidência dos Estados Unidos.
Em 1996, ela ganhou uma amiga paraplégica, Becky, que vinha com uma cadeira de rodas.Ken ganhou uma versão Brad Pitt em 1999. No mesmo ano, foram lançadas Barbies com rostos de modelos famosas como Naomi Campbell. Para comemorar os 40 anos da Barbie também lança uma nova e exclusiva.por barbie e tao bonita assim.


Anos 2000

Sempre acompanhando os momentos sociais, ela chega ao ano 2000 mostrando que é uma mulher moderna que trabalha e possui acessórios como celular e computador. Em 2003, a Mattel lançou uma linha paralela da Barbie, a My Scene.Ela ganhou uma cara mais jovem e moderna, tudo para conquistar as meninas que preferiam bonecas mais ousadas, como as Bratz. A partir de 2006, a Barbie vem ganhando uma nova cara, mais adolescente, que adora esportes e moda (claro).Em 2007, a Mattel lançou a nova geração da Barbie,que mistura a boneca com o iPod.


Influências

A influência da Barbie nos dias de hoje é visível e sem dúvida marcante, sempre existem comparações e citações da boneca mais vendida do mundo o tempo todo, sempre alguém é chamada de Barbie por estar vestida de rosa, ou por ser loira isso prova que a Barbie cria uma linha de preocupação estética, beleza e cria um padrão de beleza e também influencia a sociedade a querer ser como a musa, pois ela é bonita, inteligente, amiga, companheira, meiga e politicamente correta. A Barbie marcou gerações inteiras e continua a marcar essas gerações devido a personalidade que foi criada para ela e sua beleza, todas querem parecer com a Barbie, todas querem ser a Barbie. A Barbie acabou gerando uma nova conduta em mulheres e crianças e criou uma nova identidade social que é perceptível em crianças, adolescentes e mulheres do mundo todo, mesmo sendo uma boneca originalmente estadunidense.


Exposições

A Barbie já esteve em exposição em vários museus, como em 1997, no Museu Nacional de Mônaco, onde foram expostas 110 bonecas vestidas por 55 estilistas. Em novembro do mesmo ano, em Milão, a casa de leilões Christie`s organizou um leilão de bonecas Barbie vestidas por cerca de 40 grandes estilistas em prol da luta contra o câncer de mama, com o nome "Uma Barbie hoje pode salvar uma mulher amanhã". Em 1998, aconteceram também a exposição "Barbie em Férias no Museu da Boneca em Paris" e a exposição no castelo de Chamerolles da coleção de 110 bonecas Barbies vestidas pelos grandes estilistas.
No Brasil, "Forever Barbie", organizada pelo Senac Moda e pela Mattel, mostrou 120 Barbies históricas, em março de 2002.


Coleções

Desde meados dos anos 80, começaram a aparecer alguns modelos limitados de Barbie, verdadeiras relíquias para colecionadores. São Barbies de várias épocas, reproduzidas com riqueza de detalhes. São modelos que, de alguma forma, prestam uma homenagem, lembrando alguém ou alguma época, como a Barbie patriota, de roupa militar da revolução americana do século 18 ou uma melindrosa de luxo dos anos 20. Fazem parte desse universo também as Barbies fantasia, vestidas de fadas, pássaros e anjos, assim como também as carreiras, de bailarina [que teve várias versões, em 61, 76, 91, 73 e 98], cantora, pianista, médica, professora, policial, piloto e astronauta, entre outros.
Em 1980, teve início a coleção étnica, com modelos vestidas de roupas típicas de vários países, como México, Chile, Jamaica, Brasil, Inglaterra, Holanda, França, Itália, Japão e Nigéria.
A partir dos 90, uma coleção de alta-costura foi criada pelos designers da Mattel, inspirados em grandes costureiros, como Givenchy. Aliás, muitos estilistas famosos vestiram a boneca em várias ocasiões, como Christian Dior, Chanel, Donna Karan, Giorgio Armani, John Galliano, entre muitos outros e também grifes como Gucci e Levi`s. O brasileiro Alexandre Herchcovitch fez um modelo especial para a boneca em 1999.
Versões românticas e clássicos do cinema, teatro e TV também vestiram Barbie e Ken, como Romeu e Julieta, O Mágico de Oz e Star Trek, além de divas, como Marilyn Monroe, Andrey Hepburn, Elizabeth Taylor e Vivien Leigh, que ganharam Barbies vestidas com seus personagens mais famosos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Júpiter, quase uma estrela




Júpiter, quase uma estrela
JOSÉ ROBERTO V. COSTA
Astronomia no Zênite
O Universo é tudo para nós
O planeta Júpiter é o maior entre todos do Sistema Solar. E ele ganha disparado. Se fosse oco, dentro dele caberiam todos os outros planetas ou mais de 1.300 mundos iguais ao nosso. Se fosse chato como um disco, seriam necessários quase doze diâmetros da Terra para cobri-lo de ponta a ponta.Júpiter é um globo multicolorido de gás, 85% hidrogênio, o elemento químico mais abundante e mais simples do Universo, com apenas um elétron e um próton. O hidrogênio é também principal constituinte de uma estrela. E “por pouco” Júpiter não se transformou numa delas.
Júpiter é o nome latino de Zeus, o senhor do Olimpo, deus dos deuses da mitologia grega. Com seu brilho forte e esbranquiçado, é visível em certas épocas do ano durante toda a noite. Júpiter é um dos cinco planetas que podemos ver a olho nu.
Estrela DietAS ESTRELAS PRODUZEM ENERGIA através de uma reação chamada fusão nuclear. Dois núcleos de hidrogênio colidem, em altíssima velocidade, e se fundem num núcleo de hélio, liberando enormes quantidades de energia.Para isso acontecer é preciso haver uma colossal massa desse gás, confinada de modo a atingir pressões e temperaturas extremas, que desencadeiam a reação nuclear.Júpiter apenas não acumulou massa suficiente para se tornar uma estrela (na verdade, estima-se que seria necessário no mínimo dez vezes mais massa!). Mesmo assim, 25.000 km abaixo do seu topo gasoso a pressão atinge a respeitável marca de 3 milhões de vezes a pressão na Terra ao nível do mar.A hipótese de Júpiter ser “uma estrela que não deu certo” não é de todo um exagero. Na parte infravermelha do espectro, isto é, considerando freqüências abaixo da luz vermelha, Júpiter de fato se comporta como um sol.É claro que a temperatura no topo das nuvens do planeta está abaixo de zero, mas é nas profundezas de sua atmosfera, onde a pressão é altíssima, que as coisas ficam realmente quentes.Caso tivesse se tornado uma estrela de verdade viveríamos num sistema solar binário e as noites poderiam ser raras. Deve haver muitos mundos assim no Universo, pois estrelas duplas não são incomuns.
Relaçãohidrogênio/hélio
Relaçãohidrogênio/carbono
Relaçãohidrogênio/nitrogênio
Júpiter
7
3.000
13.000
Sol
9
2.880
12.000
1-Núcleo rochoso;2-Hidrogênio líquido e hélio,3-Hidrogênio metálico e hélioe 4-Atmosfera.
Composição e atmosferaO MODELO DA ESTRUTURA DE JÚPITER baseia-se em medidas de densidade e propõe três camadas. Um núcleo compacto de rocha e gelo que corresponde a 4% da massa total, recoberto por uma camada de hidrogênio metálico, até uma distância de 0,7 do raio.Uma transição entre essa camada e outra, formada por uma mistura líquida de hélio e hidrogênio molecular, é sobreposta pela atmosfera de Júpiter, composta por hidrogênio e hélio gasosos.Também já foi detectado metano, amoníaco e um pouco de vapor d'água, além de etileno, acetileno e metano deuterado.
Curiosidades sobre Júpiter Júpiter possui uma fonte interna de calor (não nuclear). Provavelmente procedente do colapso da matéria durante sua formação. No interior do planeta a temperatura alcança os 30.000°C, fluindo continuamente para o exterior. Em apenas 9 h e 50 min Júpiter completa uma volta em torno de si mesmo e intensas correntes elétricas são geradas na camada de hidrogênio metálico. A eletricidade produz um poderoso campo magnético, 14 vezes mais intenso que o terrestre e que se estende para além de Saturno, mas é invertido em relação ao nosso. Lá, a agulha de uma bússola trava rapidamente sem oscilações, e onde indicar o Norte, não tenha dúvida, é o Sul. Contudo, Júpiter possui uma rotação diferenciada, e os ventos ora vêm do leste, ora do oeste, entre outras direções alternativas, devido aos redemoinhos alimentados pelo gradiente térmico entre o equador e os pólos. A ausência de atrito com uma superfície sólida permite que furacões como a Grande Mancha Vermelha, durem mais de três séculos. Ela é um redemoinho de alta pressão onde cabem duas Terras, elevando-se acima das nuvens ao redor. Porém, os ventos de direções contrárias que circulam acima e abaixo dificultam explicações satisfatórias para sua estabilidade. Em 1979 as duas sondas Voyager descobriram um halo de poeira muito fino, que vai de 100 a 122 mil km do centro de Júpiter e um sistema de três anéis. O anel principal tem cerca de 6 mil km de espessura e se estende de 122 a 129 mil km do centro do planeta, englobando a órbita de duas luas, Adrastéa e Metis, (que são as fontes de partículas do anel). Dados recentes da sonda Galileo revelaram que um segundo anel muito tênue trata-se, a rigor, de um anel interno e outro externo, e ambos se estendem de 129.200 a 224.900 km do centro do planeta. Ao contrário dos anéis de Saturno, formados por blocos massivos e brilhantes de rocha e gelo, os anéis de Júpiter são constituídos por uma poeira tão fina que seriam invisíveis para alguém que estivesse em seu interior.

10 carros + caros do mundo

1º – Bugatti Veyron Pur Sang – Valor: US$ 2 milhões
Modelo exclusivo com edição limitada de apenas 5 unidades. Totalmente feito de alumínio e fibra de carbono, o Bugatti não tem pintura. É considerado o carro mais rápido do mundo, atingindo velocidades superiores a 400 km/h.
2º – Landaulet – Valor: US$ 1,35 milhões
Mais um carro da Maybach, empresa alemã especializada em carros de luxo. O Landaulet acelera aos 100 km/h em 5,2 s, atingindo a velocidade máxima de 250 km/h. Seria confundido com mais uma limusine se não fosse seu teto que abre e fecha facilmente.
3º – Ferrari Enzo – Valor: US$ 1 milhão
Batizado com o nome do criador da companhia, Enzo Anselmo Ferrari, a máquina é mais um superesportivo da Ferrari. Capaz de atingir velocidades superiores a 350 km/h, o Ferrari Enzo é um veículo projetado nos modelos de carros de corrida, não apenas pela velocidade e aparência, mas também pelo conforme e tecnologia utilizada.
4º – Pagani Zonda Roadster F C12S 7.3 Clubsport – Valor: US$ 667.320
Conversível italiano. Apesar de está na quarta colocação traz características arrasadoras, um potente motor V12 7.3 de 650 cavalos de potência, além de ser lindo.
5º – SSC Ultimate Aero – Valor: US$ 654.500
Disputa junto contra o Bugatti Veyron Pur Sang o posto de carro mais rápido do mundo. Tem registro no Guinness Book, o livro dos recordes, como o carro mais rápido atingindo a velocidade de 413,83 km/h.
6º – Le Blanc Mirabeau – Valor: US$ 645.100
Produzido na Suíça, pela Leblanc, o Le Blanc Mirabeau é equipado com um propulsor central de 700 cv lembrando o Audi R8. Atinge uma velocidade máxima de 370 km/h.
7º – Saleen S7 Twin Turbo – Valor: US$ 637.723
Apresentado oficialmente em 2002 o carro até então ocupava o posto do mais potente e rápido do mundo, atingindo a velocidade de atingia os 386km/h. Foi criado com o objeto de ultrapassar a velocidade do McLaren F1, mas perdeu o status de mais rápido anos depois com a produção do concorrente Veyron.
8º – Koenigsegg CCR – Valor: US$ 545.568
Produzido pela construtora Koenigsegg pode atingir velocidades superiores a 395km/h. Existem informações que um milionário dos EUA adicionou óxido nitroso e um tipo de turbo para carros já turbinados, atingindo então a velocidade de 449km/h, mais rápido que um carro de fórmula 1.
9º – Mercedes-Benz SLR McLaren – Valor: US$ 452.750
Equipado com motor V8 atinge à velocidade máxima de 334 km/h e tem uma aceleração de 0 a 100 km/h em 3,8 s. O seu chassis é construído manualmente, em fibra de carbono.
10º – Maybach 62 – Valor: US$ 448.153
Externamente ninguém consegue pensar o porque deste carro valer quase 500 mil dólares, mas basta entrar no veículo para perceber o requinte de luxo, indispensáveis para os amantes de carros milionários.


























Quais são as baleias mais ameaçadas de extinção?



Quais são as baleias mais ameaçadas de extinção?
São quatro espécies, de um total de 13 existentes no planeta: a baleia azul (Balaenoptera musculus), a cinza (Eschrichtius robustus), a franca do norte (Eubalaena glacialis) e a bowhead, ou cabeça-redonda (Balaena mysticetus). Isso, porém, não significa que as nove espécies restantes estejam em situação confortável - muito pelo contrário. Apesar de a pesca estar proibida desde 1985, todas elas continuam correndo sério risco de literalmente sumirem do mapa, segundo o Greenpeace, principal organização mundial de defesa do meio ambiente. O animal foi tão perseguido pelo homem ao longo dos últimos nove séculos que precisaria de muito mais tempo e proteção para recuperar o número normal da sua população. Só no século XX, foram mortas mais de 2 milhões de espécimens! O risco de extermínio se agrava ainda mais devido ao fato de o ciclo de reprodução ser extremamente lento: em média, uma fêmea tem apenas um filhote a cada três anos.
A ameaça piorou bastante a partir de 1920, quando o progresso tecnológico colocou duas armas terríveis nas mãos dos caçadores: o arpão que leva na ponta uma granada explosiva e os navios-fábrica, que, em menos de duas horas, transformam uma baleia inteira em toneladas de carne, barris de óleo e outros produtos já embalados. A maior matança em um só ano aconteceu em 1961, quando 70 000 animais foram mortos. A proibição à caça veio para acabar com essa barbaridade, mas os ecologistas denunciam que Noruega e Islândia nunca respeitaram a lei, nem o Japão, que captura cerca de 500 baleias minke todos os anos sob o pretexto de fazer pesquisas científicas. Além disso, os três países, que têm longa tradição no consumo da carne e do óleo desses animais, sempre tentam derrubar a proibição nas reuniões da Comissão Baleeira Internacional (CBI), órgão ligado à ONU.
"Se eles conseguirem isso, a situação, que já é crítica, piorará ainda mais", diz a bióloga Cristina Bonfiglioli, consultora ambientalista independente, ex-Greenpeace, uma das maiores especialistas brasileiras no assunto.
Alvos de extermínio
Todas as baleias estão sendo varridas do mapa pelo ser humano, mas quatro delas correm maior risco
1. BALEIA Azul
População estimada: 400 a 1 400. O maior mamífero da Terra atinge comprimento de até 33 metros (quase um Boeing 737) e peso de 130 toneladas (o equivalente a 25 elefantes). Seu hábitat são os mares gelados da Antártida e o norte dos oceanos Pacífico e Atlântico
2. CABEÇA-REDONDA
População estimada: 8 000. Mais conhecida pelo nome inglês bowhead ("cabeça em arco"), ela pode medir até 18 metros e pesar 100 toneladas. A baleia cabeça-redonda vive só no Ártico
3. FRANCA DO NORTE
População estimada: 320. Dóceis e vagarosas, são presas fáceis para os caçadores. Chegam a medir 18 metros e a pesar 80 toneladas. Têm o corpo quase todo negro, mas a cabeça apresenta calosidades, que são uma espécie de verruga. A maioria vive na costa atlântica do Canadá
4. BALEIA CINZA
População estimada: 26 400. Formam grupos de, no máximo, três animais e atingem até 14 metros e 35 toneladas. Habitavam a região norte do Atlântico e do Pacífico, mas acabaram dizimadas no Atlântico. Quase todas as sobreviventes se encontram na costa oeste do Canadá e dos Estados Unidos
O resto da turma
Mais nove espécies completam a lista de baleias existentes
5. Minke do sul
Só recentemente foi reconhecida como uma espécie diferente da minke comum. Vive em torno da Antártica
6. Minke
A espécie mais numerosa de todas tem uma população estimada de 900 000 baleias. Aparece em todos os oceanos, mas prefere águas mais frias
7. Franca pigméia
É a menor e a menos conhecida baleia do planeta. Não chega a 7 metros e habita os mares perto da Tasmânia, Nova Zelândia e África do Sul
8. Baleia de Bryde
É a única que habita exclusivamente águas tropicais e subtropicais (com temperatura em torno de 20 graus) nos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico
9. Sei
É uma das espécies mais rápidas, atingindo velocidades de até 50 km/h. Espalha-se por todos os oceanos, exceto nas regiões polares
10. Jubarte
É o mamífero com o maior ciclo migratório da Terra: algumas jubartes saem da Antártida para se acasalar na América Central. Vive em todos os oceanos e visita a costa brasileira
11. Cachalote
Ganhou fama por ter inspirado o monstruoso personagem principal do romance Moby Dick, de Herman Melville - mas, na vida real, não chega a 20 metros
12. Franca do sul
Encontrada no Hemisfério Sul, foi uma das primeiras espécies a ser caçada. Só no início do século XIX, foram mortas cerca de 45 000
13. Fin
Chega aos 100 anos de idade e é a segunda espécie em tamanho, podendo passar de 26 metros. Encontrada em águas profundas no norte do Atlântico e do Pacífico e também na Antártida
Zonas de preservação
Aqui se escondem os últimos sobreviventes das quatro espécies de baleias mais ameaçadas

domingo, 26 de setembro de 2010

dez melhores museus do mundo para visitar





De Nova YorkSilvio Cioffi/Folha Imagem


Musée d'Orsay abriga importante acervo impressionista em Paris

PARIS DOS MUSEUS
ROMA HISTÓRICA
NOVA YORK CULTURAL
LONDRES: ATRAÇÕES


Alguns dos maiores museus de arte do mundo já se tornaram destinos de viagens por si sós. O site de turismo tripadvisor.com compilou uma lista dos Top 10 museus para visitar.

De acordo com Michele Perry, do tripadvisor.com, "um turista pode facilmente se perder por pelo menos um dia em cada um desses museus." A lista foi compilada com base no tráfego de internautas pelas atrações citadas no site tripadvisor.com e não é endossada pela Reuters.

1.Musée du Louvre, Paris, França
Antigo palácio fortificado que foi residência de reis franceses, o Louvre é hoje o mais famoso museu do mundo, célebre por abrigar algumas das mais importantes obras de arte do planeta, incluindo a estátua da Vênus de Milo e a tela "Mona Lisa".

2.Museus do Vaticano, Cidade do Vaticano, Roma, Itália
A coleção do Vaticano, que cobre uma área de quase 23 quilômetros quadrados, é uma das maiores e mais estarrecedoras do mundo. Recebe estimados 4 milhões de visitantes por ano. Os museus do Vaticano contêm a obra de Leonardo da Vinci, de Rafael e, é claro, o teto da Capela Sistina pintado por Michelangelo.

3.Metropolitan Museum of Art, Nova York, EUA
De Picasso a Jackson Pollock, o Metropolitan Museum of Art, situado no Museum Mile de Nova York, é um dos maiores museus do mundo, abrigando mais de dois milhões de peças, além de diversidade que agrada a todos os gostos. Passeie entre estátuas gregas, admire o depósito de armas ou percorra as 2.000 pinturas européias, todas contidas num magnífico edifício com fachada em estilo belas artes.

4.J.Paul Getty Center, Los Angeles, Califórnia
O Getty possui um acervo notável que inclui obras de Van Gogh, Monet e Cézanne. A própria estrutura do museu já é uma obra de arte, que inclui belíssimos jardins e vistas de Los Angeles.

5.Musée d'Orsay, Paris
Curta a tela "Noite Estrelada", de Van Gogh, no Musée d'Orsay, antiga estação ferroviária construída para a Exposição Universal de 1900, com belíssimo telhado de vidro. Especializado em arte do século 19 e 20, o museu possui um maravilhoso acervo impressionista que inclui obras célebres de Monet, Manet, Renoir, Van Gogh e Degas.

6.Galeria Uffizi, Florença, Itália
Admire o "Nascimento de Vênus", de Botticelli, na Galeria Uffizi, um dos mais antigos museus situado no coração de Florença, possui obras de Michelangelo e Leonardo da Vinci.

7.Art Institute of Chicago, Chicago, Illinois
O Art Institute of Chicago possui grandes coleções de arte impressionista e pós-impressionista, incluindo mais de 30 trabalhos de Monet. Visite a França de longe por meio dos "Montes de Feno" de Monet e passe tempo no "Moulin Rouge", um dos mais famosos quadros de Henri Toulouse-Lautrec.

8.Tate Modern, Londres, Grã-Bretanha
Curta a arte eletrizante exposta no Tate Modern, situado numa antiga usina elétrica à margem do rio Tâmisa, com vista para o rio e a Ponte do Milênio. Lembre o "Horizonte Perdido", uma das obras-primas de Salvador Dali, parte de uma das maiores coleções de arte surrealista do mundo.

9.Museu do Prado, Madri, Espanha
Contendo um dos maiores e mais impressionantes acervos de arte do mundo, o Museu do Prado é mais famoso por sua grande gama de obras de artistas espanhóis como Goya, Vela, Murillo e El Greco.

10.National Gallery of Art, Washington, EUA
Situada no National Mall em Washington, a capital dos EUA, a National Gallery of Art é composta de um edifício ocidental e outro oriental e inclui um jardim de esculturas em cujo centro há uma grande fonte. Os fãs da arte moderna devem dirigir-se ao edifício oriental, onde estão expostos trabalhos de Jackson Pollock, Roy Lichtenstein e Andy Warhol

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Waka Waka - Shakira copa 2010

embreve

em breve no blog vc+ conet

espaço musica:♫ ♫ ♫ ♫




quarta-feira, 22 de setembro de 2010

fofo

cachorrinho que nao sabe rolar

terça-feira, 21 de setembro de 2010

videos de gatos engraçados

animais



raças + fofinhas para se ter


1- labrador 3-pastor alemao


2- yokshire terrier 4-boxeres 5-bulldog

origem do violao


A origem do Violão não é muito clara, pois existem, segundo musicólogos, várias hipóteses para o seu aparecimento. As duas mais aceitas atualmente, e que Emílio Pujol cita na sua conferência em Paris no dia 9 de Novembro de 1928 entitulada " La guitarra y su História " são:

A primeira hipótese é de que o Violão seria derivado da chamada " Khetara grega ", que com o domínio do Império Romano, passou a se chamar " Cítara Romana ", era também denominada de " Fidícula ". Teria chegado à península Ibérica por volta do século I d.C. com os romanos; este instrumento se assemelhava à " Lira " e, posteriormente foram acontecendo as seguintes transformações: os seus braços dispostos da forma da lira foram se unindo, formando uma caixa de ressonância, a qual foi acrescentado um braço de três cravelhas e três cordas, e a esse braço foram feitas divisões transversais (trastes) para que se pudesse obter de uma mesma corda a ser tocado na posição horizontal, com o que ficam estabelecidas as principais características do Violão.

A segunda hipótese é de que o Violão seria derivado do antigo " Alaúde Árabe " que foi levado para a península Ibérica através das invasões muçulmanas, sob o comando de Tariz. Os mouros islamizados do Maghreb penetraram na Espanha cerca de ( 711 ) e conseguiram vencer o rei visigodo Rodrigo, na batalha de Guadalete. A conquista da península se deu em cerca de ( 711-718 ), sendo formado um emirado subordinado ao califado de Bagdá. O Alaúde Árabe que penetrou na península na época das invasões, foi um instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades culturais da época e, em pouco tempo, fazia parte das atividades da côrte.

Acreditava-se que desde o século VIII tanto o instrumento de origem grega como o Alaúde Árabe viveram mutuamente na Espanha. Isso pode-se comprovar pelas descrições feitas no século XIII, por Afonso, o sábio, rei de Castela e Leão ( 1221-1284 ), que era um trovador e escreveu célebres cantigas através das ilustrações descritas nas cantigas de Santa Maria, que se pode pela primeira vez comprovar que no século XIII existiram dois instrumentos distintos convivendo juntos.

O primeiro era chamado de " Guitarra Moura " e era derivado do Alaúde Árabe. Este instrumento possuía três pares de cordas e era tocado com um plectro ( espécie de palheta ); possuía um som ruidoso. O outro era chamado de " Guitarra Latina ", derivado da Khetara Grega. Ele tinha o formato de oito com incrustações laterais, o fundo era plano e possuía quatro pares de cordas. Era tocado com os dedos e seu som era suave, sendo que o primeiro estava nas mãos de um instrumentista árabe e o segundo, de um instrumentista romano. Isso mostra claramente as origens bem distintas dos instrumentos, uma árabe e a outra grega; que coexistiram nessa época na Espanha. Observa-se, portanto, como a origem e a evolução do Violão estiveram intimamente ligadas à Espanha e a sua história.

A origem do nome " Violão "
Em outros países de língua não portuguesa o nome do Violão é guitarra, como pode se ver em inglês ( Guitar ), francês ( Guitare ), alemão ( Gitarre ), italiano ( Chitarra ), espanhol ( Guitarra ). Aqui no Brasil especificamente quando se fala em guitarra quer se denominar o instrumento elétrico chamado Guitarra Elétrica. Isso ocorre porque os portugueses possuem um instrumento que se assemelha muito ao Violão e que seria atualmente equivalente à nossa " Viola Caipira ". A Viola portuguesa possui as mesmas formas e características do Violão, sendo apenas pouco menor, portanto, quando os portugueses se depararam com a guitarra ( Espanhol ), que era igual a sua viola sendo apenas maior, colocaram o nome do instrumento no aumentativo, ou seja, Viola para Violão.



Bibliografia - A Evolução do Violão na História da Múscica / autor : Eduardo Fleury Nogueira / 1991 / São Paulo.



O Violão no Brasil
A VIOLA, instrumento de 5 cordas duplas, precursor do violão e popularíssima em Portugal, foi introduzida no Brasil pelos jesuítas portugueses, que a utilizavam na catequese. Já no século XVII, referências são feitas à viola em São Paulo, uma delas colhida por Mário de Andrade: "Em 1688 surge uma certa viola avaliada em dois mil réis, preço enorme para o tempo. E, caso curioso, esta guitarra pertenceu a um dos mais notáveis bandeirantes do século XVII: Sebastião Paes de Barros."

Ainda na mesma obra, Mário de Andrade cita Cornélio Pires, para quem a viola é um dos instrumentos que acompanha as danças populares de São Paulo. A confusão entre a viola e violão começa em meados do século XIX, quando a viola é usada com uma afinação própria do violão, isto é, lá, ré, sol, si, mi. A confusão no uso do termo viola/violão, continua nessa época como atesta Manuel Antônio de Almeida, autor da Memórias de um Sargento de Milícias (1854-55), quando se refere muitas vezes com terminologia da época do final da colônia, à viola em vez de violão ou guitarra sempre que trata de designar o instrumento urbano com o qual se acompanhava as modinhas. A viola, hoje, tornou-se a viola-caipira, instrumento típico do interior do país, e o violão, depois de ter sua forma atual estabelecida no final do século XIX, tornou-se um instrumento essencialmente urbano no Brasil. O violão também tornou-se o instrumento favorito para o acompanhamento da voz, como no caso das modinhas, e, na música instrumental, juntamente com a flauta e o cavaquinho, formou a base do conjunto do choro. Por ser usado basicamente na música popular e pelo povo, o violão adquiriu má fama, instrumento de boêmios, presente entre seresteiros, chorões, tornandos-se sinônimo de vagabundagem. Assim o violão foi considerado durante anos.

Os primeiros a cultivar o instrumento de uma maneira séria foram considerados verdadeiros heróis. O engenheiro Clementino Lisboa foi o primeiro a se apresentar em público tocando violão, especialmente no Clube Mozart, o centro musical da elite carioca fin-de-siècle. Ainda algumas figuras proeminentes da sociedade carioca dedicaram-se ao instrumento na tentativa de reerguê-lo, tal é o caso do desembargador Itabaiana, do escritor Melo Morais e dos professores Ernani Figueiredo e Alfredo Imenes. Um dos precursores do violão moderno no Brasil foi Joaquim Santos (1873-1935) ou Quincas Laranjeiras, fundador da revista O Violão em 1928, e que nos últimos anos de vida dedicou-se a ensinar o violão pelo método de Tárrega.

Uns anos antes, 1917, Augustin Barrios se apresenta em uma série de recitais no Rio de Janeiro, tocando o instrumento de uma forma nunca vista/ouvida antes. Segue-se a tournée de Josefina Robledo, que tendo permanecido aqui por algum tempo, estabelece os fundamentos da escola de Tárrega.

Dessa época destaca-se a agora reconhecida obra de João Teixeira Guimarães (1883-1947) ou João Pernambuco, sobre quem Villa-Lobos dizia, a respeito de suas obras: "Bach não teria vergonha de assiná-las como suas." Atualmente a obra de João Pernambuco é bem conhecida graças ao trabalho de Turíbio Santos e Henrique Pinto.

Aníbal Augusto Sardinha (1915-1955), o Garoto, foi um dos precursores da bossa-nova. Atualmente as excelentes obras de Garoto ganharam vida nova, graças a Paulo Bellinati, que recuperou, editou e gravou boa parte de sua obra. Mencionamos o samba-exaltação Lamentos do Morro, os choros Tristezas de um violão, Sinal dos Tempos, Jorge do Fusa e Enigma, e a Debussyana, entre tantas outras. Ainda na linha da música popular destacam-se Américo Jacomino (1916-1977), Nicanor Teixeira, e mais recentemente a figura de Egberto Gismonti com suas obras Central Guitare e Variations pour Guitare (1970), ambas de caráter experimental. Também Paulo Bellinati realiza excelente trabalho como compositor, obras como Jongo, Um Amor de Valsa e Valsa Brilhante já ganharam notoriedade.

O violão no Brasil passou a se desenvolver, principalmente, em dois grandes centros, Rio e São Paulo, de onde vem a maioria dos grandes violonistas brasileiros, que tiveram ou têm sua formação instrumental com os professores destas cidades.

Em São Paulo, o excepcional trabalho desenvolvido pelo violonista uruguaio Isaías Savio (1900-1977), que teve sua formação violonística com Miguel Llobet, resultou em uma das melhores escolas de violonistas da América do Sul. Depois de residir na Argentina, Savio radicou-se definitivamente no Brasil, primeiro no Rio, depois em São Paulo. Nesta cidade, onde desenvolveu a maior parte do seu trabalho, fundou a Associação Cultural Violonística Brasileira, e em 1947 tornou-se professor de violão do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, como fundador da cadeira de violão, a primeira do país. Ainda em 1951, participou da fundação da Associação Cultural de Violão de São Paulo. Além desta intensa atividade, Savio se distinguiu pela composição de mais de 100 obras para o instrumento e cerca de 300 transcrições e revisões. Hoje em dia suas compilações de estudos ainda são usadas em muitas escolas por todo o país.

Entre os discípulos de Savio que mais se destacaram está Antonio Carlos Barbosa-Lima (1944), que aos 13 anos estreou como concertista e aos 14 gravou seu primeiro LP. Barbosa-Lima é na atualidade um dos mais conceituados violonistas, tanto em concertos, como na edição, transcrição e comissão de novas obras para o instrumento. Basta dizer que a Sonata op. 47 de Alberto Ginastera foi por ele comissionada e a ele dedicada. Henrique Pinto, também aluno de Savio, é reconhecidamente um dos mais importantes pedagogos do instrumento na atualidade. Além de desenvolver uma grande atividade como editor e revisor de obras para violão, Henrique é o responsável por uma geração dos melhores violonistas brasileiros. Entre estes estão: Angela Muner, Jácomo Bartoloni, Edelton Gloeden, Ewerton Gloeden e Paulo Porto Alegre.

Ainda de São Paulo devemos citar a Manoel São Marcos e sua filha Maria Lívia São Marcos, radicada na Europa, e Pedro Cameron, também compositor de excelentes obras como Repentes, vencedora do 1º Concurso Brasileiro de Composição de Música Erudita para piano ou violão - 1978.

No Rio, destaca-se a figura de Antonio Rebelo (1902-1965), que também foi aluno de Savio quando da residência deste no Rio. Rebelo desenvolveu atividades como docente, impulsionando o violão na cena musical. Entre seus discípulos estão Jodacil Damasceno, Turíbio Santos, Sérgio e Eduardo Abreu.

Jodacil Damasceno (1929), além dos estudos com Rebelo, estudou com Oscar Cáceres. Turíbio Santos (1943), também estudou com estes dois mestres e com Julian Bream e Andrés Segóvia. Santos foi o primeiro brasileiro a vencer, em 1965, o Concurso Internacional de Violão da O.R.T.F., em Paris. Fez a primeira gravação integral dos doze Estudos de Villa-Lobos e participou da estréia mundial do Sexteto Místico, também de Villa-Lobos. Turíbio é um dos maiores divulgadores da obra do grande compositor brasileiro e hoje dirije o Museu Villa-Lobos no Rio.

Os irmãos Abreu, Sérgio (1948) e Eduardo (1949), desenvolveram uma das mais brilhantes carreiras de concertistas internacionais. Ambos estudaram com seu avô Antonio Rebelo e com Adolfina Raitzin de Távora. Foram premiados, em 1967, no Concurso Internacional de Violão da O.R.T.F.. Realizaram inúmeras gravações na Inglaterra, e se destacaram como um dos melhores duos de violão de todos os tempos. Atualmente, Sérgio dedica-se à construção de violões. Ainda devemos mencionar outros violonistas cariocas como Léo Soares, Nicolas Barros, Marcelo Kayath, também premiado em Paris, e o brilhante Duo Assad, formado pelos irmãos Sérgio e Odair.

A música brasileira para violão tem se desenvolvido, praticamente, à sombra da excepcional, embora pequena, obra de Villa-Lobos, que continua sendo a mais conhecida nos meios violonísticos nacionais e internacionais.

Alguns compositores tentaram reprisar o sucesso dos 12 estudos. Este é o caso de Francisco Mignone (1897-1986), que com sua série de 12 Estudos (1970), dedicados e gravados por Barbosa-Lima, não obteve o sucesso musical almejado. Já o mineiro Carlos Alberto Pinto Fonseca (1943), compôs Seven Brazilian Etudes (1972), também dedicados a Barbosa-Lima, nos quais demonstra um nacionalismo e lirismo da mais pura escola nacionalista. O compositor paulista Mozart Camargo Guarnieri (1907-1993), uma das figuras mais proeminentes da música brasileira escreveu pouco, mas bem, para violão. O Ponteio (1944), dedicada e estreada por Abel Carlevaro, a Valsa-Choro e os três pequenos Estudos, apresentam-se com uma linguagem mais livre da influência da obra violonística de Villa-Lobos.

Mais original quanto a sua linguagem musical é a obra de Radamés Gnatalli (1906-1988). A forte ligação de Gnatalli à música popular brasileira é claramente visível em várias de suas obras que misturam a música urbana carioca a uma refinada técnica e musicalidade. Das suas obras para violão, destacam-se os vários concertos para violão e suíte Retratos para dois violões, Sonata para violoncelo e violão e a Sonatina para violão e cravo, além da inclusão do violão em várias obras para grupo instrumental de caráter regionalista.

Edino Krieger (1928) compôs uma das mais importantes obras para o repertório dos últimos tempos. A Ritmata (1975), dedicada a Turíbio Santos, explora novos efeitos instrumentais e associa uma linguagem atonal a procedimentos técnicos utilizados por Villa-Lobos. A obra de Almeida Prado (1943) Livro para seis cordas (1974) apresenta uma concepção musical originalíssima livre de qualquer influência violonística tradicional e que delineia bem o estilo deste compositor; esta obra ainda apresenta certas semelhanças com as Cartas Celestes (1974) para piano quanto à sua concepção sonora.

Marlos Nobre (1939) tem na série Momentos a sua obra mais importante para violão. Escrita a pedido de Turíbio Santos e projetada para 12 números, os primeiros quatro foram escritos entre 1974 e 1982. Ainda de Nobre destaca-se a Homenagem a Villa-Lobos e Prólogo e Toccata op. 65. Para dois violões, Marlos Nobre recriou 3 Ciclos Nordestinos dos originais para piano, ótimas obras miniaturas que utilizam motivos do folclore nordestino. Ricardo Tacuchian (1939) escreveu Lúdica I (1981), dedicada a Turíbio Santos, em que apresenta uma linguagem contemporânea com toques de nacionalismo e efeitos sonoros os mais diversos. A sua Lúdica II (1984), escrita em homenagem a Hans J. Koellreutter, é uma obra mais tradicional quanto à sua concepção sonora. Jorge Antunes (1942) escreveu Sighs (1976), na qual o autos requer uma afinação especial para o segundo movimento, uma invenção em torno da nota si.

Lina Pires de Campos escreveu o excelente Ponteio e Toccatina (1978), obra premiada no 1º Concurso Brasileiro de Composição de Música Erudita para Piano ou Violão - 1978. Deste mesmo evento surgiram novas obras, como o já mencionado repentes de Pedro Cameron, a Suíte Quadrada de Nestor de Holanda Cavalcanti e o ótima Verdades de Márcio Cortes.

Ainda cabe aqui mecionar a obra do boliviano, radicado e ligado a Curitiba e ao Brasil durante anos, Jaime Zenamon (1953), dono de uma excelente e prolífica produção para o instrumento que tem sido extremamente bem aceita nos meios violonísticos internacionais. Entre suas obras destacam-se Reflexões 7, Demian, The Black Widow, Iguaçu para violão e orquestra, Reflexões 6 para violoncelo e violão, e a Sonatina Andina para dois violões.

Para finalizar mencionaremos jovens talentos na composição e que se destacam por sua produção para violão: Francisco Araújo, Celso Machado, Artur Campela e Sérgio Assad que escreve, para o duo com seu irmão, excelentes obras de caráter virtuosístico de efeito impressionante. Devem ser lembrados também Jácomo Bartoloni, que tem escrito excelentes obras tonais como Elíptica, Ditirambo e o tango Martes, que têm sido muito executadas, e Paulo Porto Alegre, com a Mini Suíte, que apresenta uma clara influência da obra de Leo Brouwer. E ainda o paranaense Chico Mello, que tem a ótima Do Lado do Dedo (1986), obra de caráter experimental e que explora efeitos sonoros inéditos, e como o próprio Chico diz: "minimalista à la Chico".







relogio virtual





segunda-feira, 20 de setembro de 2010

qul o melhor cachorro para as criaças ?


1) se a criança tem menos de dois anos, desencane por enquanto. Você terá que limpar dois cocôs, dar duas vacinas, levar nos dois médicos, ensinar dois a não chorar, ensinar dois a dormir longe da sua cama, etc etc etc. Filhote dá trabalho e não pode ficar "esquecido" no quintal.
2) se a criança for maior, leve em consideração o temperamento. Meninos que gostam de brincadeiras mais agitadas vão bem com Beagle, Labrador, Boxer, Pastor. Meninas delicadas podem ter Shih Tzus, Yorkshires, Poodles Miniatura. Crianças calmas podem ter Basset Hound, Lhasa Apso. Collie e Golden Retriever são boas escolhas para todos. NÃO compre cães miniatura. Qualquer queda ou pancada pode fazê-los quebrar patas, desmaiar ou até morrer.
3) Leve em consideração o seu temperamento e o seu estilo de vida. Goldens, Labs, Bassets necessitam de mais companhia humana do que a média. Beagles podem ser bem destruidores quando filhotes, precisam de alguém com pulso firme (mas são ótimos cães quando bem ensinados). Collies, Golden, Lhasa, Shihs, Yorks exigem escovação e limpezas periódicas.
4) NUNCA se esqueça que o cão é SEU. Crianças não tem suporte emocional e físico para serem responsáveis pelo cão 100% do tempo. Vai ter dia que ela estará com preguiça e "esquecerá" de tirar o cocô ou escová-lo. Levar na rua tb é responsabilidade de adultos, que podem conter o cão adequadamente e evitar acidentes.
5) Conheça os pais, avós, tios, primos. Não é porque é um "Labrador" que vai ser bonzinho (já assistiu Marley?) e não é porque é um Rottweiler, que vai ser bravo com estranhos. Isso é o que se espera da raça, mas se o criador cruzar dois cães malucos, só podem nascer filhotes loucos.

domingo, 19 de setembro de 2010

gato brigando com a impresora

virou moda!criar porquinhos como animais de estimaçao

A sensação do momento no mercado pet são os microporcos, também conhecidos como miniporcos ou minisuínos. Os porquinhos em miniatura surgiram por volta de 1980 nos Estados Unidos como animais de estimação, viraram "febre" na Europa e, cada vez mais, são adotados como animais domésticos em todo o mundo, inclusive aqui no Brasil. Paris Hilton, Victoria Beckham e George Clooney são algumas das celebridades que já garantiram seus porquinhos de estimação, que, segundo seus donos, costumam ser limpinhos e muito inteligentes.Veja a seguir uma entrevista exclusiva sobre os miniporcos com o gerente comercial da Minipets, Sr. Nestor Gonzales, que é criador e comercializa os bichinhos pela Internet para todo o Brasil. Quem sabe você não fica com vontade de levar um pra casa?Gatomia: Por que há tantas pessoas atualmente interessadas nos microporcos?Nestor: Por serem animais muito inteligentes, dóceis, carinhosos, amigos, são excelentes companhias.Gatomia: Qual o ambiente ideal para criar um porquinho? É possível tê-lo em um apartamento?Nestor: Podem ser criados no pátio ou ate mesmo dentro de casa.Gatomia: Quanto custa um miniporco?Nestor: R$ 700,00 + frete.Gatomia: Quais as diferenças entre criar um miniporco e animais domésticos tradicionais, como cães e gatos?Nestor: São bem parecidos, mas os porquinhos são mais inteligentes (existem vários estudos sobre, que podem ser encontrados na internet).Gatomia: O porquinho se afeiçoa a seu dono? Nestor: Sim, fica sempre atrás do dono em busca de carinho.Gatomia: Qual o perfil das pessoas que adotam miniporcos?Nestor: Geralmente são pais que dão de presente para seus filhos; ou seja, famílias.Gatomia: Quais os principais cuidados que se deve ter com a saúde dos porquinhos?Nestor: Os mesmos que se deve ter com um cachorro ou gato.Gatomia: Os porquinhos convivem bem com outros animais? E com as crianças?Nestor: Sim, não se importam com a presença de outros animais e adoram crianças.Gatomia: Porcos têm fama de serem animais sujos no imaginário popular. Isso é verdade? Nestor: Na realidade os porcos são tidos como sujos, pois, quando criados para o abate, os chiqueiros não recebem a devida limpeza. Assim os animais passam a ser criados em um ambiente pequeno e junto com seus dejetos. Mas o animal em si não é sujo e nem exala fortes cheiros.Gatomia: Quanto tempo vive um miniporco? Qual seu peso e estatura média?Nestor: Vive, em media, 15 anos , pesa cerca de 25 quilos e apresenta estatura entre 30 e 40 centimetros (porte de um buldogue inglês).

sábado, 11 de setembro de 2010

10 melhores paises para se viver



As melhores cidades para viver na Europa segundo esse mesmo inquérito são:
Zurique – Suíça
Viena – Áustria
Genebra – Suíça
Dusseldorf – Alemanha
Munique – Alemanha
Frankfurt – Alemanha
Berna – Suíça
Copenhaga – Dinamarca
Amesterdão – Holanda
Bruxelas – Bélgica
Curiosamente nenhuma cidade do Reino Unido foi incluída nesta lista, sendo a Alemanha e a Suíça, os países que deram mais cidades (3 cada) a esta lista. Olhando para a lista, concluo que o sul da Europa, sem qualquer cidade incluída na lista, apenas é opção para passar férias, pelo menos para a maioria dos inquiridos.

animais em exetinçao


As últimas pesquisas apontam que milhares de espécies animais foram extintas nos últimos cem anos. Muitas destas espécies jamais serão conhecidas por gerações futuras. Sabemos que, muitas delas, poderiam revelar ao homem informações importantes sobre o meio ambiente e até mesmo a cura para determinados tipos de doenças.
Os cientistas não conseguem calcular com exatidão o número de espécie de seres vivos que habitam o nosso planeta. A diversidade biológica é muito grande, porém estima-se que haja em torno de 10 a 15 milhões de espécies da fauna, flora e microorganismos. Deste total, de 5 a 8 milhões seriam insetos, 400 mil seriam plantas, 60 mil de animais vertebrados, 5 mil mamíferos e 10 mil aves.
O relatório Planeta Vivo, elaborado pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza), aponta uma queda significativa na quantidade de espécies entre 1970 a 1995. Este estudo monitorou diversas espécies e chegou a triste conclusão de que 35% dos animais de água doce foram extintos neste período. Com relação aos animais marinhos, a perda foi maior, pois atingiu a ordem de 44%.
Um outro relatório importante, fruto de pesquisas, também apontou dados preocupantes. A União para a Conservação da Natureza ( UICN ) mostrou que um quarto das espécies conhecidas pelo homem estão ameaçadas de extinção. Entre estes animais, podemos destacar: o panda gigante da China, o elefante africano, o cervo-da-tailândia, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão da França, a baleia-azul, o leopardo, o lobo-vermelho, o orangotango, entre outros.As últimas pesquisas apontam que milhares de espécies animais foram extintas nos últimos cem anos. Muitas destas espécies jamais serão conhecidas por gerações futuras. Sabemos que, muitas delas, poderiam revelar ao homem informações importantes sobre o meio ambiente e até mesmo a cura para determinados tipos de doenças.
Os cientistas não conseguem calcular com exatidão o número de espécie de seres vivos que habitam o nosso planeta. A diversidade biológica é muito grande, porém estima-se que haja em torno de 10 a 15 milhões de espécies da fauna, flora e microorganismos. Deste total, de 5 a 8 milhões seriam insetos, 400 mil seriam plantas, 60 mil de animais vertebrados, 5 mil mamíferos e 10 mil aves.
O relatório Planeta Vivo, elaborado pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza), aponta uma queda significativa na quantidade de espécies entre 1970 a 1995. Este estudo monitorou diversas espécies e chegou a triste conclusão de que 35% dos animais de água doce foram extintos neste período. Com relação aos animais marinhos, a perda foi maior, pois atingiu a ordem de 44%.
Um outro relatório importante, fruto de pesquisas, também apontou dados preocupantes. A União para a Conservação da Natureza ( UICN ) mostrou que um quarto das espécies conhecidas pelo homem estão ameaçadas de extinção. Entre estes animais, podemos destacar: o panda gigante da China, o elefante africano, o cervo-da-tailândia, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão da França, a baleia-azul, o leopardo, o lobo-vermelho, o orangotango, entre outros.
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O relatório Planeta Vivo, elaborado pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza), aponta uma queda significativa na quantidade de espécies entre 1970 a 1995. Este estudo monitorou diversas espécies e chegou a triste conclusão de que 35% dos animais de água doce foram extintos neste período. Com relação aos animais marinhos, a perda foi maior, pois atingiu a ordem de 44%.
Um outro relatório importante, fruto de pesquisas, também apontou dados preocupantes. A União para a Conservação da Natureza ( UICN ) mostrou que um quarto das espécies conhecidas pelo homem estão ameaçadas de extinção. Entre estes animais, podemos destacar: o panda gigante da China, o elefante africano, o cervo-da-tailândia, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão da França, a baleia-azul, o leopardo, o lobo-vermelho, o orangotango, entre outros.As últimas pesquisas apontam que milhares de espécies animais foram extintas nos últimos cem anos. Muitas destas espécies jamais serão conhecidas por gerações futuras. Sabemos que, muitas delas, poderiam revelar ao homem informações importantes sobre o meio ambiente e até mesmo a cura para determinados tipos de doenças.
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